O preparo dentário com o objetivo de construir uma restauração indireta é um procedimento que deve ser executado com destreza e capricho. As irregularidades do término cervical não são reproduzidas por metais fundidos e muito menos por porcelanas sinterizadas. Quando a restauração não consegue copiar determinada região a adaptação será precária e posteriormente formará uma linha de cimento grande. Com pouco tempo o cimento em contato com o meio oral se deteriora expondo o término cervical à ação da placa bacteriana, e consequente formação de cárie.
A boa adaptação então, é imprescindível para dar longevidade ao trabalho executado.
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A técnica da silhueta é uma técnica didática e que facilita a definição da anatomia do preparo. Utilizando pontas diamantadas específicas consegue-se uma forma apropriada e que coincide com a anatomia destas.
Basta orientar corretamente cada ponta diamantada e ao final do desgaste a anatomia será definida.
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A remoção de coroas protéticas que apresentam deficiências de adaptação deve ser executada com bastante cuidado para se evitar perda de estrutura dentária seja devido a fratura em função dos procedimentos de tentativa de remoção, seja por desgastes inadequados oriundos do corte da coroa. O uso do ultra som é uma técnica segura e que evita perda desnecessária de estrutura dentária sadia.
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No caso das retiradas das coroas posteriores qual instrumento foi usado? Parece uma pequena alavanca.
E no caso da retirada do núcleo anterior, que instrumento é este?
Parabéns pelo excelente trabalho e por dividir a experiência com os colegas.
Adriano Caló
adriano@dentus.com.br
Olá!!
Estou fazendo um trabalho cujo o tema é a avaliação endodontica no planejamento em prótese fixa. Estou com muita dificuldade, pois poucos livros tratam desse assunto. Você por acaso sabe onde eu poderia achar algo relacionado a esse tema? Se puder me ajudar, desde já agradeço…
qto ,em dente 37, é o desgaste em mm nas paredes, caso queira colocar uma coroa met.cer. ?
grato desde já
abçs
Olá Adriano, o desgaste preconizado na literatura para restauração com metalocerâmica é de 1,2 mm, no entanto, para conseguir melhores condições de estética deve-se optar para um desgaste de 1,5 mm na região vestibular, 2,0 mm na ponte de cúspide de trabalho e 1,5 mm na cúspide de não trabalho as outras regiões podem variar entre 1,2 e 1,5 mms. Um abraço, Prof. Sérgio
Parabéns pelo site .
o 11 está com a cervical aparecendo o metal, a pac quer trocar a coroa. Com que broca tiro a coroa? Nesse caso posso fazer metal free? Ela já tem pino metálico, bem adaptado.
Aguardo retorno.
Obrigada.
Andreia, para remoção de uma coroa desse tipo pode-se usar uma broca diamantada para remoção da cerâmica e a parte do metal o melhor é usar uma transmetal, de preferência nova. Qdo há um pino metálico antigo a tendência é escurecer a raiz, e se a gengiva for mt fina ela deixa transparecer o “cinza”, oq ñ vai resolver com metal free. Mas de qq maneira, vc pode estar indicando qq uma.
Parab[ens pelo site. Grande valia para seminarios.
Ola gostaria de saber o que muda quanto ao uso dos materiais de uma coroa posterior metal-free e metal.